Um dia o mais novo,
chamou-me aflito, que no nosso quintal tínhamos um gatinho perdido.
Enjeitado,
esquecido??... o que sabemos é que a mãe não deu sinal.
Adotámo-lo,
démos leitinho de gatos ao biberão, ensinámo-lo a ir à caixinha, démos carinho,
mimámo-lo e ele cresceu.
Companheiro de muitas
brincadeiras com a pequenada, dorminhoco como apraz a uma gato que se preze.
Foi com ele que os
pequenos conheceram o trabalho do veterinário.
De manhã lá está
sempre à espera do pequeno almoço.
Quando pode, não
dispensa o colo de um dos donos para dormir.
Já nos trouxe caça
para a entrada da porta, como se tratasse de um presente!
Entre ronronares e
arranhadelas, e bom ter sempre a companhia do Nicolau.
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